É sentado que se espera, mas é de pé que enxergamos melhor a vida. Que às lembranças vivam cada dia mais belas e menos doloridas. Que as palavras tenham, agora, conotações diferentes. Que se louvre os fatos que construíram (a sua) história, mas que tenha lugar para o novo. É, o novo. Esse mesmo, que dá medo, que esfria a barriga, que mexe com a estrutura. O novo, que nasce do caos. O novo que mostra que a vida não pára e que não é preciso esquecer do passado pára vivê-lo. Porque se demos espaço pára o novo é porque, um dia, já fomos do velho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário